Em agosto de 2011, uma matéria do VALOR ECONÔMICO trouxe em uma de suas pautas o tema “O investidor brasileiro do futuro”. Ali, três perfis de investidor eram destacados: imprevidentes, desinformados e manipuláveis. Fico me questionando: o que mudou em 2019?
Ainda ignoramos conceitos básicos de educação financeira, nos habituamos a falar de aposentadoria, mas não fazemos nada de diferente para que nosso dinheiro trabalhe para nós no futuro.
Naquela época já tinham definido “Estratégia Nacional de Educação Financeira”, com o intuito de levar educação financeira às escolas de ensino médio fundamental, uma verdadeira constelação de instituições públicas e privadas com um único propósito. Você conseguiu perceber este movimento? Eu não...
Mas sei que existem várias ações isoladas, veladas e orgânicas, nesse sentido, que merecem não só serem ouvidas como praticadas. Decidi, então, trazer para nossos encontros algumas opções e saídas.
Aqui não vou falar de desemprego, pobreza, endividamento etc., mas sim de quais possibilidades e estratégias podemos adotar em nossa reinvenção financeira. Também como fazer o dinheiro trabalhar para um futuro que já está batendo à nossa porta.
Por fim, tratar da ressignificação do dinheiro em nossas vidas, trazendo aos nossos leitores novos aprendizados que já estão disponíveis no mercado.
E você, está pronto para ressignificar este tema?
Se estiver, acompanhe nossas próximas edições.
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