Foto: Marcio Koch/Divulgação
História
Durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil, que Santana de Parnaíba foi fundada, em 1580, às margens do famoso Rio Tietê por Suzana Dias, neta do cacique Tibiriçá. O rio foi um ponto de partida estratégico usado por bandeirantes que seguiam rumo ao Oeste Paulista e ao Mato Grosso. Entretanto, há registro de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, durante uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo –, em busca de ouro e outros metais preciosos. Assim, estabeleceu-se no povoado ao construir uma fazenda e uma capela em devoção a Santo Antônio. Mais tarde, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, reergueram uma nova capela, em 1580, dessa vez em homenagem a Sant’Anna.
Em 1625, o povoado foi elevado à condição de vila, denominada Santana de Parnaíba. A única economia da vila no período colonial vinha das lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, que sustentavam[1] um pequeno comércio com as povoações próximas. Devido às[2] dificuldades econômicas em consequência do isolamento geográfico da vila, os habitantes se agarravam ao fato de a região ser um importante ponto de partida de expedições dos bandeirantes, que exploravam o sertão com a finalidade de capturar indígenas e descobrir materiais preciosos.
Posteriormente, nos séculos XVII e XVIII, a cidade teve desenvolvimentos econômicos significativos com a mão-de-obra indígena e a chegada de famílias renomadas, como por exemplo, a dos Pires. No século XIX, foi um período de escassez para a região, pois as poucas atividades desenvolvidas acabaram provocando uma situação econômica grave na cidade. Outros impactos negativos foram a abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades, sem passar por Santana de Parnaíba e a não substituição das lavouras de cana-de-açúcar pela de café. Somente no começo do século XX que Santana de Parnaíba conseguiu se estabelecer, quando a Light and Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica do país, iniciando um novo cenário de trabalho na região.
Vista panorâmica da cidade, ano 19--. Acervo de fotos do IBGE.
1. Igreja Matriz de Sant’Ana
É considerada o principal marco na história da cidade. De acordo com os registros históricos, a primeira capela erguida foi em homenagem a[3] Santo Antônio, uma pequena igreja feita de pau-a-pique e coberta de folhagens. Em 1580, a segunda capela foi construída, dedicada a Sant’Ana. Uma terceira capela foi construída em 1610, por André Fernandes e, em 1625, foi elevada a Matriz, hoje a Paróquia de Sant’Ana.
Igreja Matriz de Sant’Anna – Foto: Divulgação
Com seu estilo eclético, possui piso em canela preta e altares que acompanham a liturgia. Restaurada em 1880, mantém as características originais até os dias de hoje. É tombada pelo CONDEPHAAT.
Largo da Matriz, s/n – Centro
2. Praça 14 de Novembro e Coreto Maestro Bilo
Um dos pontos mais movimentados do centro histórico, a praça é típica das cidades do interior. Principalmente aos finais de semana, onde os moradores e visitantes apreciam a tranquilidade do lugar.
Além da Igreja Matriz, há também o Coreto Maestro Bilo. Doado e construído em 1892, com seus ferros – representando claves de sol – que vieram da Inglaterra, através de navio até o Porto de Santos, de trem até Barueri e de carros de boi até Santana de Parnaíba. É um dos mais belos monumentos históricos[4] da cidade. Seu piso era de assoalho e o porão oco, em função da acústica. Em 1963, o monumento foi aterrado, reformado e diminuído em 60 cm de altura, preservando seu gradil original e o restante de sua arquitetura.
O Coreto é considerado um cartão de visitas da cidade. Atualmente, o lugar é palco de apresentações e tradições antigas, um sábado por mês os seresteiros tocam na praça, uma marca já registrada do lugar e a realização de eventos com a finalidade de manter tradições religiosas. Além disso, há barracas de artesanatos e alimentação que fazem parte da tradição da praça.
3. Museu Casa do Anhanguera
Outro edifício histórico tombado da cidade, é o Museu Casa do Anhanguera – ou apenas Museu Anhanguera –. Foi uma residência bandeirista urbana construída na segunda metade do século XVII, em taipa de pilão e taipa de mão, onde, presume-se, residiu o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, O Anhanguera, nascido em Santana de Parnaíba.
Foi transformado em Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhanguera em 1962, possuindo grande valor arquitetônico e histórico. Tombada pelo IPHAN, em outubro de 1958, e pelo CONDEPHAAT, em maio de 1982.
Largo da Matriz, nº 09 – Centro
4. Casa de Cultura ou Casarão Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo
O casarão Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo, foi construído por volta do século XVIII e é patrimônio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN) em dezembro de 1958 e pelo CONDEPHAAT em maio de 1982. Em 2013, o edifício foi integrado ao Museu Casa do Anhanguera.
5. Conjunto arquitetônico
O município tem o maior conjunto arquitetônico tombado e preservado pelo estado, são mais de 200 casarões dos séculos passados, tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT).
Foto: Viagem e Turismo (Ricardo Benichio)
Como característica principal, além da arquitetura, as casas térreas e sobrados eram construídos no alinhamento da rua, geminados e com beirais pronunciados como medida de proteção de taipa.
6. Cine Teatro Coronel Raymundo
O espaço foi inaugurado em uma data desconhecida entre 1880 e 1910, faz parte dos monumentos tombados da cidade e foi palco de apresentações teatrais. No fim do século XIX, o teatro recebia as atrações de um grupo amador, a Sociedade Benemérita Recreativa Dramática Particular Parnahybense. Em 1908, o grupo foi extinto e o espaço foi usado para outros fins, como cinema e comércio. Antes de se tornar um espaço cultural, o local abrigou a empresa Lenhart no fim da década de 60.
Cine Teatro Coronel Raymundo – Foto: Divulgação
O prédio foi desativado na década de 1990 e foi reaberto apenas em 2008. Hoje, é palco de diversas atividades culturais.
Rua Suzana Dias, nº 300 – Centro
7. Monumento a Frei Agostinho de Jesus
Frei Agostinho de Jesus foi um dos precursores da[5] arte barroca colonial e, possivelmente, o primeiro escultor a trabalhar no Brasil. Especialista na produção de estátuas[6] sacras em terracota, a maior parte de suas obras foram criadas para as congregações beneditinas que podem ser apreciadas no Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo esta em especial criada para o Mosteiro de São Bento, em Santana de Parnaíba.
Monumento Frei Agostinho de Jesus – Foto: Luiz Paulo Marques de Souza/Flickr
Segundo estudos científicos, a imagem de Nossa Senhora Aparecida, encontrada no Rio Paraíba por pescadores, seria composta pela mesma argila encontrada no Centro Histórico de Santana de Parnaíba e teria sido esculpida por Agostinho de Jesus na época em que residiu na cidade, de 1645 a 1651.
Em 2001, no Largo da Matriz, local onde se encontrava o Mosteiro Beneditino no século XVI, foi inaugurado o monumento em homenagem a Frei Agostinho. Trata-se de uma estátua de barro banhada em bronze, esculpida pelo artista plástico parnaibano Murilo Sá Toledo, que retrata Frei Agostinho de Jesus trabalhando na famosa imagem de Nossa Senhora, hoje padroeira do Brasil.
Largo São Bento, Centro
8. Galeria do Artista (Desativado)
Inaugurado em 2016, a galeria conta com exposições de artistas, artesãos[7] , escultores, pintores e fotógrafos do município e tem um espaço dedicado à[8] artista Mariazinha Fernandes, que faleceu em 2014, que amava pintar as paisagens de Santana de Parnaíba.
Rua Suzana Dias, nº 314 – Centro
9. Morro do Voturuna
O morro do Voturuna fica localizado entre os municípios de Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, também é chamado de Morro Negro e tem 1.217 metros de altitude. Era o ponto de partida dos bandeirantes e núcleo minerador da Capitania de São Vicente, tombado pelo CONDEPHAAT. A serra também abriga a cachoeira do Voturuna que já fica localizada em Parnaíba, mas mesmo com sua beleza natural que é atraída por várias pessoas, a cachoeira é propriedade privada e seu acesso é restrito em alguns pontos.
Estrada Capela Velha, próximo ao km 6. Bairro: Capela Velha
Morro do Voturuna, localizado entre as duas cidades da região oeste, Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus. Foto/Reprodução: EcoTrilheiros
10. Centro de Memória e Integração Cultural (CEMIC)
O local funciona como um arquivo histórico e espaço cultural da cidade. Também abriga exposições de arte no espaço “Capitã Bertha Moraes Nérici”. O imóvel é da segunda metade do século XIX e foi tombado pelo CONDEPHAAT.
Largo da Matriz, nº 49 – Centro
Entrada do Centro de Memória e Integração Cultural (CEMIC) – Foto: Crônicas Macaenses
11. Monumento aos bandeirantes
Ao chegar na cidade, você já se depara com o monumento que foi instalado no trevo que dá acesso ao centro histórico de Santana de Parnaíba. O conjunto escultórico criado por Murilo de Sá Toledo foi inaugurado em 2006.
Monumento dos Bandeirantes. – Foto: Arte Fora do Museu
O monumento retrata a saga bandeirista, compõem a obra: dois pórticos e 23 esculturas de bronze, que foram construídas para homenagear personalidades importantes para o município, como os bandeirantes, indígenas e negros, além de Suzana Dias e André Fernandes. O monumento tem 60 metros de comprimento e 20 metros de largura.
Estrada dos Romeiros
12. Centro de Apoio ao Artesão
O Centro de Apoio ao Artesão reúne as mais tradicionais e variadas obras de artes e artesanato, além de promover o artesanato da cidade com cursos e workshops para todos que tiverem interesse em[9] participar. Desde artesãos profissionais ou até aqueles que queiram iniciar nesta arte. O resultado desses projetos desenvolvidos no local ficam disponíveis para quem quiser comprar[10] e levar uma lembrancinha de Santana de Parnaíba.
Largo da Matriz, nº 86 – Centro
13. Monumento à Suzana Dias
Suzana Dias, que juntamente com seu filho André Fernandes, fundou o município de Santana de Parnaíba, também foi homenageada pela cidade com um busto. A obra esculpida por Murilo Sá Toledo, foi inaugurada em 11 de novembro de 2001.
Largo da Matriz, Centro
Monumento em homenagem a Suzana Dias. – Foto: Blog Na Real
14. Museu Parnaibano de Música “Benedicto Antônio Pedroso” (Desativado)
O museu reúne diversos objetos antigos como partituras, quadros, fotos, instrumentos musicais e cerca de 120 discos (LP’s e 78 rotações) de diversos cantores. Todo o seu acervo foi doado por moradores de Santana de Parnaíba. No espaço também acontece, mensalmente, o projeto Parnaíba em Seresta e Serenata, o qual promove o encontro dos seresteiros da cidade e convidados. Na sequência, o grupo sai em seresta pelas ruas do Centro Histórico.
Largo da Matriz, nº 144 e 178 – Centro
15. Caminho do Sol
O roteiro religioso na Grande São Paulo começa no centro histórico de Santana de Parnaíba. Versão paulista do Caminho de Santiago de Compostela, o Caminho do Sol é um roteiro que envolve 12 cidades do interior de São Paulo. Os devotos percorrem 240 km, cruzando trilhas e trajetos rurais já existentes entre as cidades de Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, na Grande São Paulo, até Águas de São Pedro, onde se encontra a imagem de São Tiago marcando o final da peregrinação.
Informações: Agência Caminho do Sol. Telefones: (11) 95001-8267 ou (11) 2215-1661 (segunda à sexta das 8:00 às 18:00)
16. Barragem Edgard de Souza
Inaugurada em 23 de setembro de 1901, a Barragem Edgard de Souza foi a primeira usina da “Light and Power Company” no Brasil e a primeira hidrelétrica a abastecer São Paulo. No local escolhido para a obra, foi construída uma barragem com mais de 15 metros de altura. Na[11] época da sua inauguração, a Usina de Parnahyba (a escrita de Parnaíba era assim na época) tinha uma capacidade de geração de 2 MW – em 1912, pouco mais de 10 anos depois, a capacidade de geração teria de ser ampliada para 12,8 MW, de forma a atender uma população sedenta por energia elétrica.
Barragem Edgard de Souza. Foto: Divulgação
Em 1949, a Usina de Parnaíba passou a ser chamada de Usina Edgard de Souza e em 1952, essa pequena hidrelétrica do rio Tietê perdeu relevância e deixou de gerar energia elétrica. A usina passou por uma série de transformações e voltou a funcionar anos depois como uma usina elevatória, que tinha a função de inverter o curso das águas do rio Tietê para a direção da Represa Billings, responsável pela alimentação da Usina Hidrelétrica Henry Borden, em Cubatão.
A Usina Edgard de Souza deixou de operar como usina elevatória em 1982. A barragem recebeu comportas e passou a ser usada no controle do escoamento das águas do rio Tietê, ajudando a controlar as famosas enchentes que assolam a cidade de São Paulo nos períodos de verão.
Estrada dos Romeiros (próximo ao Centro Histórico)
Além de ter uma grande importância histórica como foi apresentado anteriormente, Santana de Parnaíba também é palco de grandes festividades sazonais. Esse é um bom motivo para visitar a cidade em diferentes épocas do ano.
● Carnaval
A festa começa na sexta-feira com o famoso “Grito da Noite”, a abertura oficial do Carnaval de Santana de Parnaíba. A cidade ganha ares fantasmagóricos, a população sai às ruas fantasiada e segue o “Grito da Noite” pelas ruas do centro histórico. O carnaval parnaibano segue a tradição folclórica de origem africana, e os cabeções, que acompanham o cortejo, são uma das mais legítimas representações da arte popular da cidade. Na região metropolitana é o único carnaval de rua com apresentações de blocos.
Foto: Agência Mural
● Corpus Christi
O Corpus Christi de Santana de Parnaíba é uma das maiores manifestações religiosas do Estado de São Paulo e atrai, a cada ano, milhares de visitantes à cidade. Diversas ruas do centro histórico são ornamentadas pelos moradores com os tapetes coloridos de 850m feitos com flores, serragem, pó de café e cascas de ovos. As ilustrações com motivos religiosos surpreende pelo capricho e perfeição. A comunidade participa ativamente fazendo com que o centro histórico amanheça coberto pelo tapete. Missas e procissões compõem a festa.
Foto: Rogério P D Luz
● Drama da Paixão
Realizado na Semana Santa, é o evento mais popular de Santana de Parnaíba e que acontece todos os anos nessa data, atraindo diversos fiéis e religiosos. É a segunda maior encenação do país sobre o nascimento, vida, morte e ressurreição[12] de Jesus, com cenas emocionantes e grande interação com o público. São mais de 120 atores e 800 figurantes da comunidade local e cidades vizinhas, distribuídos num espaço cenográfico de 15 mil m², às margens do Rio Tietê, na barragem Edgard de Souza.
Foto: Divulgação
● Encontro de Antigomobilismo
Realizado todos os anos no Centro Histórico da cidade, o Encontro de Antigomobilismo acontece desde 2002 e reúne numa exposição mais de cem carros da década de 20, 30, 40 e 50. Ao mesmo tempo acontece o “Mercado de Pulgas", que comercializa peças e artigos para veículos antigos. É realizado pela Secretaria de Cultura com apoio da Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA).
Foto: Divulgação
● Festa do Cururuquara
A Festa do Cururuquara tem como principal objetivo comemorar e, ao mesmo tempo, resgatar a história da abolição da escravatura, que aconteceu em 13 maio de 1888. Desde esta época, a festa vem acontecendo anualmente. Os descendentes dos escravos, que ainda moram no Cururuquara, fazem questão de comemorar a data e resgatar suas raízes, com apresentações de sambas de roda que tiveram origem de seus ancestrais escravos.
Foto: Divulgação
● Festa do Suru
A Festa do Suru, em louvor a Santo Antônio, é realizada na cidade há quase um século, no mês de junho. É o momento em que a comunidade reverencia a santidade por meio de romaria, missa e quermesse. O evento faz parte da política de preservação das tradições do município e é realizado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em parceria com a comunidade católica da cidade.
Foto: Divulgação
● Presépio e decoração de Natal
Todos os anos as luzes tomam conta da cidade e um lindo presépio é montado na Praça 14 de Novembro, e são realizadas as Cantatas de Natal. Durante uma semana inteira, diversos grupos de coral da região se apresentam no local onde fica montado um dos maiores presépios do Estado de São Paulo – com peças mecânicas em tamanho real.
O município de Santana de Parnaíba fica bem próximo a capital Paulista, cerca de 41 km. Existem algumas opções de caminhos para chegar até a cidade e o tempo de percurso demora em torno de 1h a 1h30 dependendo da rota que você escolher. Você poderá escolher em seguir pela Rodovia Castello Branco, saída 26 quando sentido capital ou no 26b quando sentindo interior, seguir as placas indicativas à Estrada dos Romeiros até a entrada principal da cidade no km 4, logo após o Monumento aos Bandeirantes.
Outra opção é pela Rodovia Anhanguera, saída 29, acesso direto à Avenida Tenente Marques até a Estrada dos Romeiros (cerca de 13 km).
De metrô até a estação Palmeiras-Barra Funda, fazer baldeação para o trem da CPTM e descer em Barueri. Depois disso, basta pegar um ônibus para Pirapora do Bom Jesus e descer na rodoviária de Santana de Parnaíba, localizada no Centro.
Outra maneira, só que mais demorada, é pegar o ônibus 385 da EMTU na estação Barra Funda do metrô, sentido Pirapora do Bom Jesus, descer na rodoviária de Santana de Parnaíba, Centro.
Nas estações Armênia ou Paraíso do metrô, pegar o ônibus Seletivo ALPHAVILLE da Viação Urubupungá, descer no ponto Condomínio Burle Max em Alphaville e no mesmo ponto tomar ônibus sentido Centro de Santana de Parnaíba, ou Pirapora do Bom Jesus.
Fontes:
Site Santa de Parnaiba do governo do estado de SP
Revisão ortográfica: Leilaine Nogueira