Ana Marcela conquista ouro para o Brasil na maratona aquática de 10km . Foto: Jonne Roriz/COB
Ana Marcela Cunha participou da prova de nado na madrugada desta quarta-feira. Pentacampeã do mundo na maratona aquática, a nadadora da Bahia, estado de maior faixa litorânea do território nacional, domou a Baía de Tóquio e conquistou o ouro que perseguiu com afinco por quatro ciclos olímpicos.
Não basta levar o ouro, tem que protagonizar a foto do dia com um peixinho simbólico em Tóquio. Ana Marcela Cunha fez história na maratona aquática e bombou nas redes. A medalha de ouro de Ana Marcela Cunha na maratona aquática ainda rende nas redes. Ainda mais depois desta foto.
Um dia após o ouro de Martine Grael e Kahena Kunze, outra dupla feminina brasileira tinha a chance de beliscar um pódio na vela nesta quarta. Foto: Reprodução/Facebook
Mas a missão de Ana Luiza e Fernanda Oliveira na classe 470 era complicada: vencer a "medal race" e ainda secar os barcos da Polônia e Eslovênia para sair com o bronze. Não deu: o time brasileiro terminou a regata na última posição e a competição na nona colocação geral. O ouro ficou com a Grã-Bretanha, a prata com a Polônia e o bronze com a França.
O Comitê Olímpico Brasileiro definiu Rebeca Andrade a porta-bandeira da cerimônia de encerramento.
Foto: Ricardo Bufolin/ Panamerica Press/ CBG
Dona de um ouro e uma prata na ginástica, a atleta foi anunciada nesta quarta-feira e permanecerá em Tóquio até domingo, dia da cerimônia. A delegação, por outro lado, retorna ao Brasil já nas próximas horas.
Duas penalidades tiraram o brasileiro Yuri Mansur da disputa pelas medalhas no salto indidual do hipismo.
Foto: Friso Gentsch/picture alliance via Getty Images
O cavaleiro brasileiro derrubou dois obstáculos e terminou a competição na 20ª colocação. O ouro ficou com o britânico Ben Maher. Com essas faltas no percurso da prova individual, o brasileiro não conseguiu ir ao desempate com todos os primeiros colocados da competição para seguir na briga pelo pódio. A seleção nacional volta a competir nesta sexta-feira, na prova por equipes.
Pela primeira vez desde que o vôlei de praia entrou no programa olímpico em 1996, o Brasil vai terminar as Olimpíadas sem uma medalha. Foto: Getty Images
A dupla formada por Alison, medalha de ouro na Rio 2016, e Álvaro foi eliminada nas quartas de final por Martin Plavins e Edgar Tocs, da Letônia, com uma derrota por 2 sets a 0 (21/16 e 21/19). O mesmo time já havia eliminado Bruno Schmidt/Evandro nas oitavas.
Após o revés, Alison desabafou, pedindo mudanças na forma como o vôlei de praia é pensado no país, para que o Brasil recupere o prestígio que já teve.
Uma das provas mais duras das Olimpíadas é o decatlo. Foto: Aleksandra Szmigiel/Reuters
O esforço físico, fruto da dedicação a 10 provas diferentes no atletismo, se refletiu no brasileiro Felipe dos Santos. Após cinco provas e a 12ª colocação no primeiro dia, com 4.266 pontos, o competidor mal conseguiu conceder entrevista.
A seleção feminina de vôlei superou o maior desafio em Tóquio e assegurou vaga na semifinal do torneio de vôlei.
Foto: Reuters / Valentyn Ogirenko
Com direito à virada, o Brasil venceu o Comitê Olímpico Russo por 3 a 1, parciais de 23/25, 25/21, 25/19 e 25/22, e avançou de fase. O adversário será a Coreia do Sul, que eliminou a Turquia mais cedo. Ao chamar Macris e Rosamaria, José Roberto Guimarães deu novo ritmo a um time em descompasso. Sob o comando da dupla, o Brasil garantiu seu lugar na semifinal das Olimpíadas de Tóquio na marra.
Brasil aparece na 16° posição com 16 medalhas, sendo quatro de ouro, quatro de prata e oito de bronze. Fonte: Olympics