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CULTURA ‣ História

Falando de Ano Novo ou Réveillon

por Cleo Brito

30.12.2020 

Imagem disponivel na Internet

A palavra réveillon tem origem no verbo em francês réveiller, que significa "acordar". Assim, o réveillon é o despertar do novo ano.

As primeiras comemorações de Ano Novo que se têm registro datam de quatro mil anos atrás. Aconteciam na Mesopotâmia e eram a celebração do fim do inverno e início da primavera, o que acontecia entre os dias 22 e 23 de março do nosso calendário atual.

Essa celebração simbolizava o início de uma nova safra de plantação e era o momento em que as pessoas pediam por alimentos e fartura para o ano.

Para os persas, assírios, egípcios e fenícios, o novo ano era celebrado em setembro e para os gregos em dezembro.

Os romanos foram os primeiros a estabelecer uma data no calendário para essa comemoração. O ano novo romano era comemorado em 1º de março, modificado mais tarde para a data de 1º de janeiro.

Em 46 a.C, os romanos adotaram o calendário juliano e mantiveram essa data. Em 1582, com a adoção do calendário gregoriano pela Igreja Católica, a data de 1º de janeiro foi oficialmente estabelecida.

A passagem para o novo ano, no entanto, ainda é celebrada em datas diferentes por alguns povos e religiões. O ano novo dos muçulmanos, por exemplo, acontece no mês de maio do calendário gregoriano.

Na India, como o calendário não é gregoriano, há três épocas distintas para a virada do ano, que variam entre fevereiro, março e até abril dependendo da região. Essas festividades são marcadas pela colheita do arroz. É a festa do Pongal.

Para os judeus, a passagem do ano é celebrada no final de setembro e início de outubro e para os chineses, o ano novo se inicia em fevereiro.

Réveillon, o termo adotado em grande parte dos países ocidentais para a celebração que acontece na virada do dia 31 de dezembro, quando todos se reúnem para receber o Ano Novo, que chega anunciado com festa e muitos fogos replicando no céu, proporcionando um brilho todo especial.

Alguns ritos tradicionais que celebram o Ano Novo:

Brasil — Pular sete ondas, jogar flores para Iemanjá, comer romãs e uvas e guardar as sementes na carteira, vestir-se de branco para a noite da virada e uma outra cor para a roupa íntima de acordo com o desejo, não comer nada que cisque para trás — para não atrasar a vida — e comer lentilha para garantir que nada falte. O que não faltam no Brasil são tradições para a virada do ano!

Canadá — Mergulhar na água congelante, o Polar Bear Swim, é uma tradição que acontece no dia 1º de janeiro, em praias e lagos do país todo.

Chile — Após comer lentilha e doze uvas, representando cada mês do ano, é tradição dar a volta no quarteirão segurando uma mala vazia, para garantir viagens no novo ano.

Escócia — O Réveillon de Edimburgo é chamado de Hogmanay. Começa no dia 30 e vai até o dia 1º do novo ano. No dia 30 acontece a Procissão das Tochas! Só quem comprar uma tocha, cujo dinheiro é destinado ao UNICEF, pode entrar no cortejo, liderado por bandas tradicionais, com componentes anciãos, trajando kilt e tocando gaita de foles. A ideia é transformar as ruas do centro em rios de fogo. Os vikings acreditavam que o fogo purifica a alma e aquece os corações. Quando os primeiros chegam em Calton Hill, há uma grande queima de fogos e as suas tochas são jogadas num barco simbólico, posicionado como uma pira, e o fogo fica lá queimando até o outro dia.

França — Trocar beijos sob um galho de erva-de-passarinho ou visco (gui, em francês): prenúncio de felicidade durante o novo ano. Colocar um galho de azevinho sobre a mesa da ceia: símbolo de longevidade.

Itália — Vestir pelo menos uma roupa íntima vermelha, dar um beijo na pessoa amada, embaixo da árvore do visco, e comer lentilhas depois da meia-noite para atrair sorte, são algumas das tradições correntes. Uma tradição ainda muito comum no sul da Itália é a de livrar-se de coisas velhas jogando-as pela janela, o que pode incluir uma máquina de lavar roupa ou móveis!

Japão — Uma das tradições é fazer a primeira visita do ano a um templo, tradição chamada de hatsumode. Na noite do 31, se prepara o nishime, um cozido que leva cogumelos, raiz de lótus, cenoura, vagem, tofu. A crença é que esses pratos atraem sorte e prosperidade.

México — Comer 12 uvas nas doze badaladas finais da contagem regressiva. É quase impossível tirar os caroços e engolir a uva antes da próxima badalada.

Peru — Em Cusco, as pessoas se reúnem na Praça do Centro Histórico, a Plaza de Armas (ou Huacaypata), em frente à Catedral. Todos levam consigo algo que simbolize o que desejam para o próximo ano. Se querem viajar, levam o passaporte, mesmo que seja simbólico; se querem um carro, levam uma miniatura, e assim por diante. Quando começa a contagem regressiva para a virada, eles passam a correr que nem doidos em volta da praça carregando seus desejos nas mãos.

Russia — Os russos acreditam que o jeito como você passa a virada vai determinar o ano seguinte, então o ideal é estar rodeado dos amigos e com boa comida para garantir o mesmo no ano seguinte.

Tailândia — São acesas lanternas que têm a estrutura de um balão, com um arco de cerca de um metro de diâmetro. Até quatro pessoas seguram a armação, fazem um desejo e uma delas se abaixa para acender a tocha. O fogo faz a lanterna subir e o vento a leva para o mar. Isso acontece em todas as praias e por volta das 23h55 o céu se ilumina com as lanternas seguindo o horizonte.


Revisão: Maite Ribeiro
Referências:
  • Revista Crescer
  • Super.abril


Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade exclusiva de seus autores e pode não ser necessariamente a opinião do Cidadão e Repórter.Sua publicação têm o propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.

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