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Crônicas

Para momentos difíceis, a poesia que alimenta a alma

compilado por Sergio Cahen

30.03.2020 

SE

Se és capaz de manter tua calma, quando,

todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.

De crer em ti quando estão todos duvidando,

e para esses no entanto achar uma desculpa.


Se és capaz de esperar sem te desesperares,

ou, enganado, não mentir ao mentiroso,

Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,

e não parecer bom demais, nem pretensioso.


Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,

de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.

Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,

tratar da mesma forma a esses dois impostores.


Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,

em armadilhas as verdades que disseste

E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,

e refazê-las com o bem pouco que te reste.

Se és capaz de arriscar numa única parada,

tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.

E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,

resignado, tornar ao ponto de partida.


De forçar coração, nervos, músculos, tudo,

a dar seja o que for que neles ainda existe.

E a persistir assim quando, exausto, contudo,

resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!


Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,

e, entre Reis, não perder a naturalidade.

E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,

se a todos podes ser de alguma utilidade.


Se és capaz de dar, segundo por segundo,

ao minuto fatal todo valor e brilho.

Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,

e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!

Rudyard Kipling (1865/1936)

Poeta e escritor indo-britânico.

IF (SE) foi escrito em 1895 e publicado em 1910

Venceu o Prêmio Nobel de Literatura

Curar

E as pessoas ficaram em casa

E leram livros e ouviram

E descansaram e se exercitaram

E fizeram arte e brincaram

E aprenderam novas maneiras de ser

E pararam

E ouviram fundo

Alguém meditou

Alguém orou

Alguém dançou

Alguém conheceu sua sombra

E as pessoas começaram a pensar de forma diferente

E pessoas se curaram

E na ausência de pessoas que viviam de maneiras ignorantes,

Perigosas, sem sentido e sem coração,

Até a Terra começou a se curar

E quando o perigo terminou

E as pessoas se encontraram

Lamentaram pelas pessoas mortas

E fizeram novas escolhas

E sonharam com novas visões

E criaram novos modos de vida

E curaram a Terra completamente

Assim como eles estavam curados.

Kathleen O'Meara (1839/1888)

Escritora e biógrafa irlandesa-francesa da era vitoriana

Escreveu esse poema (1869) e outros com o pseudônimo de Grace Ramsay

Pensamentos

Da obediência, da fé, do proselitismo:

enquanto eu me ponho de parte e olho,

há alguma coisa impressionante para mim

nas grandes massas de seres humanos

que vão atrás daqueles

que não têm fé nos seres humanos.


Da Igualdade - como se me incomodasse

dar a outros as mesmas oportunidades

e direitos que tenho,

como se para os meus próprios direitos

não fosse indispensável

que outros também os tivessem iguais.

Walt Whitman (1819/1892)

Pensamentos constantes no livro Folhas de Relva

Poeta norte-americano - Tradução de Geir Campos

O Guardador de Rebanhos (fragmentos)

Quem me dera eu fosse o pó da estrada

E que os pés dos pobres me estivessem pisando...

Quem me dera que eu fosse os rios que correm

E que as lavadeiras estivessem à minha beira...

Quem me dera eu fosse os choupos à margem do rio

E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro

E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida

Olhando para trás de si e tendo pena...

Alberto Caeiro - heterônimo do poeta português Fernando Pessoa (1888/1935)

Tu Fu

Uma canção ao longe... É um mendigo. Se ele canta.

esse velhinho que jamais teve nada, por que gemes tu, tu

que possuis tão belas recordações?

Tu Fu (712/770) poeta itinerante chinês da dinastia Ming 

(Tradução de Cecília Meireles)

Compilação dos poemas: Sergio Cahen

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