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ARTES ‣ Cinema

Filmes para assistir (ou ver de novo) na quarentena 

por João Aranha

24.07.2020

Selecionar melhores filmes é uma tarefa difícil. Estão pipocando por aí coisas como “os 10 filmes que levaria para uma ilha deserta” (numa alusão à quarentena) e 1001 Filmes para ver antes de morrer (sem alusão à pandemia). 

Eu, de minha parte, escolhi 31 filmes que pretendo rever nesse isolamento social que nos afasta das grandes telas, mas que a tecnologia nos brinda com as pequenas telas. 

Selecionei em ordem alfabética, de A a Z, mas algumas letras foram premiadas com dois ou mais filmes. Daí 31 e não as 22 letras do nosso alfabeto. 

Vamos aos 10 primeiros: 

A

A UM PASSO DA ETERNIDADE (From Here to Eternity) - 1953 - Diretor: Fred Zinnemann

Ganhou 8 Oscars - Apesar da cena icônica de Burt Lancaster e Deborah Kerr se beijando e sendo cobertos pelas ondas da praia do Havaí, o que me chamou atenção foi o fato de ser o filme em que Frank Sinatra pede ajuda à máfia para ser escalado, conforme relatado no início de O Poderoso Chefão. A propósito, o cantor ganhou um Oscar e viu sua carreira deslanchar. 

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE (Giant) - 1956 - Diretor: George Stevens (Oscar) 

Elizabeth Taylor está lindíssima; Rock Hudson, contrariando a natureza da sua vida particular, faz o papel de um fazendeiro texano machão. Mas o que marca o filme é por ter sido a última aparição do mito James Dean, extraordinário como sempre.

B

BEN HUR - 1959 - Diretor: William Wyler - 9 Oscars 

Só Titanic ganharia o mesmo número de Oscars. A refilmagem recente, mesmo com uso de moderna tecnologia, não chega aos pés dessa história baseada num livro escrito por um general da guerra civil americana, que dizia ser uma história dos tempos de Jesus Cristo. 

BLADE RUNNER, O CAÇADOR DE ANDROIDES (Blade Runner) - 1982 - Diretor: Ridley Scott 

Uma obra-prima da ficção científica baseada na obra do grande escritor de ficção científica Philip K. Dick. Recheado de simbolismo e várias interpretações, também supera em muito uma versão feita mais recentemente. Destaque para a maravilhosa trilha sonora (Vangelis). 

BRUTOS TAMBÉM AMAM (0S) - (Shane) - 1953 - Diretor: George Stevens 

Para mim um dos mais marcantes filmes de faroeste. Com uma fotografia maravilhosa e uma trilha sonora inesquecível. Daria início a uma temática que se caracterizaria como “O estranho que nós amamos"). Repare na atuação do garoto. 

C

CASABLANCA - 1942 - Diretor: Michael Curtiz - 3 Oscars 

Filmado em estúdio, em plena guerra, não havia roteiro previamente escrito. As falas e as cenas eram decididas dia a dia e os próprios artistas não sabiam como o filme acabaria. O diretor Curtiz, um imigrante húngaro, sofria pressões diárias, durante as filmagens, do governo americano. Com todos esses problemas, o filme e a canção (As Time Goes By) se tornaram mais que um clássico, um filme inesquecível. 

CORPO QUE CAI, UM (Vertigo) - 1958 - Diretor: Alfred Hitchcock

Escolher um filme do mestre do suspense é tarefa das mais difíceis. Quase todos são ótimos. Um Corpo que Cai pode ter uma trama pouco plausível, mas a forma como o filme é narrado é sensacional, serviu de modelo para os grandes cineastas que surgiram. Depois tem Kim Novak estonteantemente linda. 

D

E

DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA (12 Angry Men) - 1957 - Diretor: Sidney Lumet 

Uma aula de psicologia social. Pode-se entender como uma peça teatral, pois a trama se passa quase exclusivamente numa sala onde 12 jurados discutem o veredicto que devem dar sobre o crime cometido por um jovem, que pode condená-lo à morte. Impossível se desgrudar da tela até o fim do filme. 

EXORCISTA, O (The Exorcist) - 1973 - Diretor: William Friedkin 

Pessoas saíam do cinema enjoadas, outras, antes do fim. Extremamente assustador e perturbador. Leva o medo a extremas consequências. Inspirado em fatos mais ou menos reais, procure saber as coisas inexplicáveis e também assustadoras que ocorreram durante as filmagens. 

F

FELICIDADE NÃO SE COMPRA, A (It’s a Wonderful Life) - 1946 - Diretor: Frank Capra 

De tanto ser exibido em sessões da tarde o filme correu o risco de ser banalizado. No entanto é impossível deixar de se enternecer pelo enredo quase mágico de otimismo, solidariedade e ajuda mútua. Junto com a “A Mulher Faz o Homem” e “Do Mundo Nada se Leva”, todos dirigidos por Capra, são mais atuais agora do que nunca. 

FÉRIAS DE AMOR (PicNic) - 1955 - Diretor: Joshua Logan 

Romance, preconceito, um picnic, um casal que dança ao som de Moonglow, uma belíssima expressão do jazz americano. O apitar de um trem, uma decisão improvável; o amor visto por uma ótica feminina. Uma química entre os atores que não eram dançarinos. Não Perca!

G

H

GUERRA NAS ESTRELAS (Star Wars) -1977 - Diretor: George Lucas 

Os filmes de faroeste estavam em declínio; que tal criar então um faroeste de ficção científica. Ninguém poderia imaginar que estava surgindo um novo e revolucionário mundo. Custou 11 milhões de dólares e arrecadou 460 milhões. Além de 7 Oscars, criou uma esteira infindável de continuações, livros, desenhos animados e milhões de outros produtos. A propósito, trata-se apenas da luta do bem contra o mal mas criado de uma forma que geraria um novo estilo de cinema. Como alguém disse: “Uma Ópera Espacial”. 

HOMEM QUE MATOU O FACÍNORA, O (The Man who Shot Liberty Valance) - 1962 - Diretor: John Ford 

Dizem que John Wayne é a própria encarnação dos filmes de faroeste e de guerra americanos. Mas dizem também que Wayne jamais saiu do estúdio enquanto seu país estava em guerra. Já James Stewart, seu companheiro nesse filme, lutou bravamente na Segunda Guerra. “Se a lenda for melhor que a verdade, é melhor ficar com a lenda”. Nada mais atual do que refletir, nos tempos atuais, sobre o que é verdade e o que apenas um mito. 

I

J

ILUMINADO, O (The Shining) 1- 980 - Diretor: Stanley Kubrick 

Você talvez possa não gostar dessa indicação nesses tempos de isolamento social, mas, desculpe, o filme é extraordinário. Baseado no sempre inspirador Stephen King, Veja como, dependendo de cada um, o que a falta de comunicação e o isolamento podem fazer com nossas mentes. “Sombrio, angustiante e claustrofóbico” como disse um crítico, é um show de cinema: ângulos, cores, labirintos, espelhos, ritmo, trilha sonora, tudo compactua para ser um filme assustador, mas inesquecível. 

JUVENTUDE TRANSVIADA (Rebel Without a Cause) - 1955 - Diretor: Nicholas Ray 

Conflito de pais e filhos. Sociedade que não os entende; jovens que são rebeldes e que não sabem ainda o que querem. Problemas universais e atualíssimos onde nós, adultos, não conseguimos entender os dilemas existenciais de uma geração de idealistas e sonhadores. O diretor Ray e James Dean se encaixaram tal qual mão e luva. Pretendiam fazer outros grandes filmes, mas a morte prematura de Dean acabou com mais um sonho. Como um rebelde sem causa, em alta velocidade no seu Porsche. 

L

LAWRENCE DA ARÁBIA (Lawrence of Arabia) - 1962 - Diretor: David Lean 

Outro que ganhou sete Oscars. Épico sensacional! Nunca um conteúdo de uma história, e sua transposição para as telas se encaixaram tão bem. Cenas maravilhosas de deixar todos de queixo caído, quando ainda não se contava com os recursos computacionais de hoje em dia. Não é a toa que Steven Spielberg quiz participar da restauração da duração e do brilho original do filme. Inspirou toda uma geração de novos e grandes cineastas. 

LUGAR AO SOL, UM (A PLace In the Sun) - 1951 - Diretor: George Stevens 

Uma tragédia americana, título aliás da peça em que o filme se baseou. Ganhou 6 Oscars. Ascensão social, ambição, diferenças sociais, está tudo ali, retratado de forma intimista que vai, aos poucos te levando a participar do enredo, torcendo por um ou pelo outro. Mas o grande dilema é saber se alguém pode ser condenado à morte por ter tido a intenção de matar, porém sem tempo para arrepender-se. 

M

MATRIX (The Matrix) - 1999 - Diretores: Andy e Larry Wachowski 

Dá para juntar temas filosóficos, com lutas muito bem coreografadas e efeitos especiais de última geração? Só mesmo dois diretores acostumados com histórias de quadrinhos poderiam realizar esse quase milagre cinematográfico. Realidade virtual, mundo real, inteligência artificial, tudo leva a reflexões que perduram até hoje. Seremos nós, seres humanos, o verdadeiro vírus que assola esse planeta? Qual pílula você quer tomar: a vermelha ou a azul. Assista pelo menos umas três vezes. Vale muito a pena. 

MONTANHA DOS SETE ABUTRES -The Big Carnival) - 1951 - Diretor: Billy Wilder 

Todos, jornalista, blogueiro, influenciador, qualquer que seja o meio de comunicação onde atuam, não devem deixar de ver esse filme. Sim é mordaz, austero, mas extremamente realista. Não é a toa que é matéria de qualquer curso de jornalismo que se preze. Veja como um acontecimento pode se tornar um espetáculo e, não se esqueça, geralmente, o público quer ver sangue. 

N

O

NO CALOR DA NOITE (In the Heat of the Night) - 1967 - Diretor: Norman Jewison 

Imaginem quem vem para jantar? Sim, isso mesmo: Sidney Poitier, um dos maiores atores negros de Hollywood. Em 1967, não era de bom tom tratar do tema do racismo nos Estados Unidos. Mas, está tudo ali. Um fascinante duelo de um chefe de polícia branco e um detetive negro que vai investigar um crime bem no Mississipi, epicentro do racismo, tudo contado com o apoio de uma sensacional trilha musical de Quincy Jones. Antigo, mas sempre atual.

OPERAÇÃO DRAGÃO - (1973) -  Diretor: Robert Clouse 

Marcou época. Todos os filmes de artes marciais e jogos eletrônicos de lutas foram influenciados por essa estreia de Bruce Lee em películas com o padrão de Hollywood. O carisma do ator e a coreografia das lutas são o ponto alto. As precárias produções de Kung Fu vindas de Hong Kong seriam deixadas de lado e as cenas impressionam pelo realismo, não usando fios em movimentos exagerados como viria a acontecer depois com O Tigre e O Dragão. 

P

Q

PODEROSO CHEFÃO, O (The Godfather) - 1972 - Diretor: Francis Ford Coppola 

Oscar de filme e de roteiro, teve o de melhor ator recusado por Marlon Brando. É um filme magistral. Algumas cenas são antológicas, extraordinariamente bem filmadas por Coppola. Diálogos viraram memes e foram até alvo de discussões filosóficas. No começo do filme, o ator que pede ajuda ao chefão, já que sua carreira está em declínio, é a história de Frank Sinatra. A segunda continuação mantém o padrão da primeira e ambas pertencem ao panteão de melhores filmes de todas as épocas. 

QUANTO MAIS QUENTE MELHOR (Some like it hot) - 1959 - Diretor: Billy Wilder 

Filmes em que homens se passam por mulheres podem ser sucesso? Podem, desde que sejam filmados como esse. Engraçadíssimo do começo ao fim, situações geniais, gags e timing na medida certa, além de um elenco afinadíssimo. A cena final, antológica, foi incluída no momento derradeiro das filmagens. Quem viu o filme nunca mais se esquecerá da fala do ator, conhecido como “Boca Larga”: “Ninguém é perfeito”. Marilyn Monroe está doce como nunca. 

R

S

RASHOMON – 1950 - Diretor: Akira Kurosawa

Difícil escolher qual o melhor filme do grande diretor japonês de Os Sete Samurais. Mas Rashomon é extremamente atual nessa época em que não sabemos mais em quem acreditar. Contado a partir de pontos de vista conflitantes, com uso intenso de flashbacks, relatos aparentemente sinceros dos personagens são postos à prova. A eterna busca da verdade, a luta entre o bem e mal, a bondade e o sacrifício estão ali retratados magistralmente. Nem tudo está perdido, pois no final a redenção pela bondade prevalece. 

SPARTACUS - 1960 - Diretor: Stanley Kubrick

O ator Kirk Douglas logo percebeu que essa história do escravo que se rebela contra os opressores poderia, e acabou sendo, um de seus mais destacados filmes. Douglas, que também era produtor do filme, mudou de diretor no início das filmagens, e foi chamar o roteirista Dalton Trumbo, acusado de comunista, preso e perseguido pelo macartismo da época (para saber mais veja o filme “Trumbo - Lista Negra”). Além de um elenco de primeiríssima ordem é considerado um dos melhores épicos de Hollywood, ao nível de Ben Hur. 

T

TITANIC - 1997 - Diretor: James Cameron 

Os 11 Oscars falam por si só. Teve um dos maiores custos de filmagens de todos os tempos mas, em contrapartida, arrecadou mais de um bilhão de dólares. O diretor Cameron, tido como um perfeccionista, foi buscar os fabricantes originais dos móveis e da decoração para que as cenas fossem as mais reais possíveis. Deu certo e Cameron passou a ser um dos diretores mais respeitados do cinema. A canção-tema também bateu todos os recordes de vendagens e lançou definitivamente a carreira de Leonardo DiCaprio. 

TUBARÃO (JAWS ) - 1975 - Diretor: Steven Spielberg 

Dois anos antes de ser filmado, li o livro de Peter Benchley. Estava de férias na praia e tinha duas filhas pequenas. Lendo, sentado debaixo do guarda-sol, não conseguia tirar os olhos da beirada do mar onde elas brincavam. Quando entrei na água, qualquer sombra me fazia retirar em debandada. Spielberg conseguiu levar esse clima de pavor, onde às vezes a imaginação torna-se nosso maior inimigo, de forma espetacular para a tela. Os momentos de descrédito com os que insistem em ignorar o perigo iminente e o desacreditado policial que tem medo do mar tornam o filme extremamente atual. 

U

V

ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA, A (THE LAST PICTURE SHOW) - 1971 - Diretor: Peter Bogdanovich 

Um filme sobre a passagem. De uma fase da vida, de uma geração para outra, de despedida dos mágicos anos 1950. Uma reunião que daria muito certo com um elenco de jovens atores e outros que já estavam se despedindo. Homenageia aqueles que vieram antes de nós, inclusive os diretores de clássicos da época que estavam ficando para trás. Filmado propositalmente em preto e branco, realista, mas não nostálgico. 

VAMPIRO DA NOITE, 0 (DRÁCULA) - 1958 — Diretor: Terence Fisher 

Tinha 16 anos e fui passar alguns dias de férias na casa da minha irmã, que morava em Santos. À noite fui ao cinema ver Drácula, mas estava tão cheio que só consegui entrar na sessão das 22 horas. Desci do bonde e tive que andar vários quarteirões desertos àquela hora da noite. Ventava e as árvores faziam sombras assustadoras. Acabei correndo e rezando para chegar logo em casa. Em resumo, um dos grandes filmes de terror já produzidos. A fotografia, a trilha sonora e a atuação excepcional dos atores, tudo contribuiu para gelar a nossa espinha. 

W

Z

WOODSTOCK, ONDE TUDO COMEÇOU (WOODSTOCK) - 1970 - Diretor: Michael Wadleigh 

Filmado como um documentário, mostra como o verão de 1969 se transformou num divisor de águas. Um evento histórico, mostrando todo o pensar da geração dos anos 1960, em forma de celebração e música. Lá estavam, entre outros, Joan Baez, David Crosby, Jimi Hendrix. Janis Joplin, The Who, Santana. Martin Scorsese e George Lucas estavam ali também para aprender. Num lugar improvável, com muita chuva e lama, teve uma plateia, não esperada, que não parava de crescer. Num estilo neutro, o documentário registra, de forma marcante, toda o modo de pensar de uma geração e sua música. Um dos maiores eventos de música ao vivo jamais filmado. 

Z - 1969 - Diretor: Costa-gravas 

Baseado em um fato real acontecido na tempestuosa democracia grega. É um digno representante do cinema político. Não foi à toa que ganhou Oscar de melhor filme estrangeiro. Instigante, gera um clima de tensão ao desnudar os riscos constantes que a democracia sofre, além da sempre constante corrupção. Falado em francês com todo o elenco de grandes atores franceses e a grande atriz grega Irene Papas. 

2

2001 UMA ODISSEIA NO ESPAÇO (A SPACE ODISSEY) - 1968 – Diretor: Stanley kubrick 

Para alguns confuso, para outros fascinante. É daqueles filmes que você sai do cinema querendo falar sem parar sobre ele. É um filme para troca de opiniões. Só no Youtube você encontrará mil explicações. É para assistir mais vezes. Muda totalmente o conceito de filme de ficção científica, caminhando entre a filosofia e o futuro que nos aguarda. Com efeitos especiais revolucionários para a época, cria um efeito visual magnífico. As músicas (Assim Falou Zaratustra, de Richard Strauss e a valsa Danúbio Azul, de Johann Strauss) se encaixam perfeitamente às imagens. O confronto entre o homem e a máquina já está presente como uma profecia dos tempos que viriam. 

Revisão: Maitê Ribeiro

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