A indústria cultural está abandonada, com pequenas exceções. "Mas não vamos retroceder".
Com este discurso, Almir Labaki, curador do evento, apresentou a programação do “É tudo verdade“, um dos mais importantes festivais de documentários que comemora um quarto de século com o orgulho de registrar momentos memoráveis nesse período.
Estavam presentes Eduardo Saron, do Itaú Cultural; Paulo Casalle, do SESC; e Laís Bodanzky, da SPCine.
Para os militantes do mundo do cinema, é interessante frisar que este evento abre o calendário de festivais do ano, apresentando os melhores documentários produzidos no Brasil e no mundo.
Neste ano, a competição brasileira de longas amplia-se para 10 títulos e a disputa internacional de longas exibe 12 produções. Os filmes premiados – longas, médias e curtas-metragens –, estarão automaticamente classificados para serem examinados para a disputa do Oscar do ano que vem.
O festival ainda rende, este ano, uma celebração póstuma a um dos mais originais criadores do cinema brasileiro, José Mojica Marins (1936-2020) – que já havia sido homenageado em 2000, com a estreia de “Maldito”.
Consulte os filmes selecionados para a competição e a programação completa do evento em: etudoverdade.com.br