Edição final da temporada do ano de EntreMeios

Zé Guilherme apresenta a última edição do ano da série de lives EntreMeios

Cleo Brito

12.09.2021

Em setembro, Zé Guilherme apresenta a última edição do ano da série de lives EntreMeios, que acontece em sua página no Instagram - @zeguilhermeoficial, às terças-feiras, às 21 horas.

EntreMeios, iniciado em junho de 2020, já recebeu mais de 30 artistas e profissionais de diversas áreas. Zé Guilherme conduz os encontros em um bate-papo informal que prioriza a carreira dos convidados com troca de conhecimentos e experiências.

Programação:

14 de setembro. Terça, às 21h

Convidados: Eucir de Souza, Edson Penha e Felippe Alrosa

Foto: Brina Costa

Eucir de Souza - Mineiro de Guaxupé, é ator e diretor teatral, há 20 anos. Atuou em mais de 50 peças no teatro ao lado de diretores como Fernando Bonassi, Cibele Forjaz, Márcio Aurélio, Mario Bortolloto, Wiliam Pereira e Renato Borghi. Dirigiu as montagens Edificio Shantung e Caim e Abel, em São Paulo, Zumbi Sertão de Jacuí e Histórias dos Orixas, em Guaxupé. No cinema, atuou em diversos curtas-metragens e em mais de 30 longas com destaque para Meu Mundo em Perigo, de José Eduardo Belmonte (prêmio de melhor ator no Festival de Brasília, 2007, e Prêmio Saruê do Correio Braziliense). Na TV, trabalhou em séries e novelas dirigidas por Fernando Meirelles, Rogério Gomes, José Alvarenga Jr., André Garolli, Ricardo Waddington, Hector Babenco, Fabrizia Pinto, José Luiz Vilamarim, Edgar Miranda e outros.

Foto: Renan Perobelli

Edson Penha - Mestre em geografia, professor, compositor, letrista e vocalista, Edson nasceu em Dracena, SP, e chegou à capital no início de 1980. Iniciou a carreira musical, nos anos 90, como compositor e cantor em corais e grupos da zona leste. Integrou o Nhambuzim, com o qual lançou o CD Rosário (inspirado no sertão de Guimarães Rosa), que traz nove composições suas, e o CD-livro infantil Bichos de Cá, com canções suas em parceria com Xavier Bartaburu. Com o grupo também participou dos CDs Xiló, de Zé Modesto, e Kalea, de Kepa Junkera, em música interpretada por Fabiana Cozza. Em 2018, lançou o primeiro disco solo, Nem Tudo que se Vê É Norma, com direção musical de Daniel Conti. Tem canções gravadas por vários artistas e possui parcerias com Clayton Prosperi, Fernando Diniz, Léo Nascimento, Thamires Tannous, Valmir Lins, Zé Guilherme e outros.

Foto: Divulgação

Felippe Alrosa - Escorpiano, de 27 anos, Alrosa é escritor e tradutor, formado em Letras. Em suas atividades profissionais e sociais, o artista usa a literatura como “ferramenta para expor vivências que fogem da heteronormatividade imposta pela sociedade contemporânea”. É integrante do zine de literatura queer Literanoturna e do podcast o214. Envolvido também com a sétima arte, o trabalho que Felipe produz é voltado para a comunidade LGBTQIA+. Em suas obras procura retratar a realidade por meio da fantasia na arte.

21 de setembro. Terça, às 21h

Convidados: Daniel Dhemes, José Carlos Honório e Enzo Camurça

Foto: Divulgação

Daniel Dhemes – Músico, ator e produtor. Músico, há 15 anos, com passagens por Portugal e África, lançou o primeiro EP, Ancestralidade, em 2019. Tem parcerias com Dexter, Rapper Gregor, Tina e Flávio Renegado (a recente Olham que Condenam). Já compôs trilhas para curtas e espetáculos de teatro e dança. Integra o Dragão7 de Teatro, há 13 anos, participando das peças Auto da Barca do Inferno, Assim É (se lhe parece), Os Negros, Pés na Estrada e outros. Realizou 10 edições do Circuito de Teatro em Português (Angola, Moçambique, Portugal, Macau, Cabo Verde, Espanha, Itália e outros). Trabalha com projetos em leis de incentivo e captação de recursos para filmes e espetáculos. É sócio e diretor do Anonimato Records, onde produziu San Oliver, lanna Grio, Ricardo Lenzi, MC Andrade, Orquestra Trap e Bruno Del Rey.

Foto: autorretrato

Enzo Camurça - Músico e ator cearense de 29 anos, é vocalista da banda que leva seu sobrenome - Camurça -, com a qual já lançou um disco, um EP e dois singles independentes. Recentemente, seu videoclipe Cuida atingiu a marca de mais de mais de 100 mil visualizações. A banda Camurça está em processo de gravação de um novo álbum e se prepara também para lançar mais um single, Orfeu.

José Carlos Honório – Livreiro, escritor, editor, curador e psicanalista. A carreira como livreiro começou na Livraria Cultura, em 1983, época em que estudava na PUC, e lá trabalhou até 2017. Lançou o primeiro livro pela extinta editora Massao Ohno. Depois veio O Céu Nu e a Biruta, com prefácio de Caio Fernando Abreu, que se tornou um amigo, Atravessar Teu Corpo, O Mar É Tarde Demais (único romance), No Deus-Que-o-Diga dos Dias, Dias de Colecionar Borboletas e A Paciência da Fruta. E tem outro título no prelo, A Dobra do Osso. O autor cita como suas influências literárias Alberto Moravia, Clarice Lispector, Manoel de Barros, Katherine Mansfield, Teresa Balté, Hilda Hilst e Rainer Maria Rilke. Formou-se em psicanálise e mantém a clínica ativa, além de ser editor e curador de arte.


28 de setembro. Terça, às 21h

Convidados: Daniel Peixoto, Hugo Faz e Fábio Chap.

Foto: autorretrato

Daniel Peixoto - Da abertura para shows de lendas como The Prodigy, Bjork e The Cardingans à trilhas de novelas da Rede Globo, Daniel Peixoto é daqueles artistas que mergulham fundo nas suas raízes sem perder a essência e a paixão por seu trabalho. Elogiado por Justin Timberlake e apontado como "o novo David Bowie" pelo jornal The Guardian, o cearense foi chamado de "príncipe brasileiro do electro" pela MTV dos EUA e ganhou duas vezes o prêmio Dynamite de Música Independente como Melhor Álbum Eletrônico, em 2012 e 2020. Além do trabalho nos palcos, Daniel apresenta semanalmente os programas Porto Dragão Sessions, exibido no canal Music Box Brazil, sobre a cena musical do Ceará, e Antena Híbrida, um programa de rádio e podcast sobre cultura LGBTI+.

Foto: Janssem Cardoso

Hugo Faz - Ator, artista de performance, produtor e diretor audiovisual e fotógrafo. Fundou o Estúdio NU, coletivo artístico, produtora, espaço cultural e galeria voltada às artes do corpo inseridas nas artes visuais. Produz teatro e cinema; pesquisa a arte da performance no campo das relações entre corpo humano e corpo social. Produziu performances artísticas e espetáculos performativos para: Sesc (Runway e Aperto), Satyrianas (100 Nus Celebram Phedra e Ouro de Tolo), Virada Cultural de SP (Autossuficiência), Parada do Orgulho LGBT de SP (Censuradxs) e Festival Mix Brasil da Diversidade (Sombra). É criador dos projetos visuais-performativos 100 NUDE Shoots (of Hugo) e 366 NuDays, além do curta-metragem Isolatta e das peças-metragens Isso Não É Uma Peça e Porco-Espinho. É membro do Teatro da Pombagira, além de trabalhar com Os Satyros (espetáculos e longa A Filosofia na Alcova.

Foto: autorretrato

Fábio Chap é escritor e empreendedor, natural do ABC Paulista. Aos 34 anos, ele já lançou dois livros de contos eróticos, intitulados Tive um Sonho Pornô e Maldade Demais, e administra duas empresas, a Disco Voadora, uma produtora de conteúdo sociopolítico, e a Tela Preta, a primeira plataforma de áudios eróticos do Brasil. Ao longo dos últimos anos, escreveu para os veículos Mídia Ninja e Quebrando o Tabu como colunista. Atualmente, Fábio Chap escreve e fala sobre arte, política e sexo nas redes sociais.

Foto: Iago Alencar

Zé Guilherme - mais de 20 anos de carreira e quatro discos lançados, além de três singles, Zé Guilherme é cearense de Juazeiro do Norte, radicado em São Paulo. Gravou, em 2000, o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), com arranjos de Swami Jr., que contempla sua origem nordestina e a música universal brasileira em um trabalho com a força da raiz e do pop do Brasil.

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Fonte: VERBENA Assessoria

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